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Atendimento MÉDIDO no TrackDay


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Aqui está a descrição detalhada do resgate médico Oficial do TD.

A equipe é formada por:

• Médico: com formação em clínica médica /cardiologia /terapia intensiva e medicina de urgência; ACLS - ATLS - PHTLS - PALS - FCCS - Ética e Medicina Legal;

• Técnico de Enfermagem: com experiência em terapia intensiva e atendimento de urgência;

• Motorista / socorrista: com curso de direção defensiva, transporte de pessoas, curso de primeiros-socorros, curso (linguagem de rádio), técnicas de transporte (maca, cadeira) - BLS - PHTLS.

As equipes são supervisionadas por médico coordenador e enfermeira com cursos de BLS, ACLS, trauma (MAST ou TLSN) e experiência em pré-hospitalar.

CENTRAL DE INTELIGNCIA

• Atendentes especialmente treinados, com jornada de trabalho de 6 horas e equipamento hands-free;

• Sistema telefônico ultramoderno (CTI), com capacidade de atendimento personalizado, por meio de linha telefônica digital;

• Sistema DAC de controle e análise do recebimento de chamadas;

• Microcomputadores em rede, com multimídia, com software específico para os serviços da BEM, controlando: dados cadastrais, guias de atendimento, árvore com questionário para detectar os sinais de alerta do paciente e tipo de atendimento necessário;

• Central decisional, responsável pelo tipo de procedimento a ser adotado para cada solicitação. Através de recursos de última geração em comunicação (telefonia celular, agers e radiocomunicação digital), agiliza ao máximo o envio de uma ambulância até o local;

• Gravação das chamadas telefônicas;

• Sistema BINA para detectar o número do telefone do usuário em atendimento.

EQUIPAMENTOS

• Monitor ECG em tela e gráfico + cardioversor Life Pak;

• Respirador pressiométrico BIRD;

• Respirador volumétrico Neonatal Inter 3;

• Bomba infusora;

• Cadeira de Rodas dobrável e alumínizada;

• Prancha longa de madeira  para imobilização da coluna;

• Cilindro de ferro fixo para abastecimento de rede de oxigênio com régua tripla para permitir alimentação de Respirador e aspirador;

• Cilindro de ferro portátil com manômetro, fluxômetro e umidificador de oxigênio;

• Oxímetro de pulso;

• Ked (colete imobilizador);

• Incubadora de transporte de recém-nascidos (Isolet);

• Kit de infusão rápida;

• Kit´s de procedimentos de oxigenoterapia / vias aéreas, sinais vitais, medicamentos, traumas e  estojo de psicotrópico;

• Caixa de sutura; e

• Almotolias para curativos.

Além dos equipamentos acima relacionados, nossas viaturas possuem Kits em forma de mochilas com materiais para casos de emergência/urgência, distribuídos da seguinte forma:

• Kit Azul: Ressuscitação Cardio-Pulmonar

• Kit Vermelho: Sinais Vitais

• Kit Verde: Traumas

• Kit Rosa: Medicações

• Kit Amarelo: Procedimentos Invasivos

Estaremos contando também como uma equipe de Técnicos Socorristas (S.E.R.V.) especializada em atendimento de emergência nos mais diversos tipos de sinistro em que veículos E VIDAS HUMANAS estejam envolvidos, assegurando um rápido atendimento pré-hospitalar e prevenindo acidentes de qualquer natureza.

Os Pace-Cars são sempre os primeiros a chegar em um acidente, portanto estes técnicos estarão utilizando um Pace-Car devidamente identificado para, não só diminuir o tempo de socorro em um eventual acidente grave mas também para complementar a seguraça em acidentes mais leves.

O S.E.R.V. TEM TODA A SUA EQUIPE TREINADA EM :

• Direção Defensiva

• AED – Desfibrilador Externo Automático

• Aspectos legais e éticos nos atendimentos de emergência

• Stress e controle de situações de pânico

• Reanimação Cardio Pulmonar (RCP)

• Avaliação do cenário de uma emergência

• Suporte Básico a Vida  (SBV)

• Desobstrução de vias aéreas

• Tratamento de ferimentos

• Controle de hemorragias

• Contaminação por doenças transmissíveis

• Envenenamentos

• Lesões (todos os tipos)

• Intoxicações

• Queimaduras (térmicas , elétricas e químicas)

• Hiportemia

• Intermação e  exaustão

• Problemas cardíacos

• Emergências diabéticas

• Convulsões

• Crises psiquiátricas

• Transportes acidentados

• Atendimento a Acidentes Automobilísticos

dúvidas e sugestões serão sempre bem-vindas.

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Umberto XXXRRR

MUITO BOM MESMO!!! Quero reiterar aqui que nunca vi tanto critério e bom-senso de um organizador.

Parabéns.

Vai aqui uma sugestão (acho que nem tão difícil de operacionalizar).

Na Ficha de inscrição , além dos dados pessoais "normais" , tb poderia indagar se o piloto possui (e qual) preferência de encaminhamento (pós-primeiros socorros). Naturalmente que não é responsabilidade da organização, mas de repente algum "acompanhante" dele tem como saber para proceder.

Ou então manda todo mundo p/ Barra´dor e SFA na hora da conta.

Se bem que ninguém vai me inventar de bater neste evento, porra.

SE BATER E MORRER , eu ainda vou lá dar umas porradas no FDP.

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FORNAZARI

Queira Deus que isso seja dinheiro gasto à toa... como nos outros Td's...

Show de bola Digolhe...

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na inscrição poderia constar tipo sanguineo do piloto e acompanhante

Editado por superstron
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Muito bonito no papel, mas acho difícil mandarem um médico com essa qualificação toda pelo preço normalmente cobrado por essas UTIs móveis. Uma pena, pois para nós essa formação é muito importante e no primeiro mundo ela seria obrigatória. Nossa necessidade é de um Cirurgião Geral experiente com ATLS, mas um cara desses muuuuito raramente vai trabalhar em ambulâncias...

De qualquer forma, se a ambulância for minimamente bem montada dá pra segurar a barra até o hospital desde que o resgate seja bem feito. Qualquer coisa, se o bicho pegar sério eu caio dentro e boto a mão na massa também hehe. :palmas:

Digo, vc fechou com qual empresa? Pelo texto parece ser a BEM. O Joselito aqui do Fórum trabalha lá, manda ele te arranjar um desconto!

A idéia do Umberto foi excelente mas vou acrescentar uma coisa: Nao basta perguntar ao piloto se ele tem algum hospital de preferência para remoção, ele deverá mostrar sua carteira de plano de saúde também. Caso contrário a organização poderá ser responsabilizada de alguma forma pela conta hospitalar.

A princípio a regra deverá ser remover todo e qualquer acidentado que necessite de hospitalização ou avaliação para o Hospital Municipal Lourenço Jorge. No caso de suspeita de Traumatismo Crânio-Encefálico ou Traumatismo Raqui-Medular a vítima deverá ser removida para o Hospital Municipal Miguel Couto pois no HMLJ não há serviço de Neurocirurgia na Emergência.

Os pilotos que desejarem ser removidos ao Hospital RioMar ou então para o Hospital Barra D'Or (os únicos na Barra que possuem estrutura para receber um paciente destes) deverão comprovar que possuem plano de saúde, que o mesmo está quitado e ainda que o seu plano é aceito pelo hospital. Digo isso para evitar dores de cabeça futuras para a organização.

Uma outra possibilidade seria escrever um Termo de Responsabilidade eximindo a Organização de quaisquer custos de atendimento, mas não sei se um documento desses é realmente válido. Se é válido ou não deixo para os advogados responderem...

No caso de o piloto não conseguir comprovar sua possibilidade de cobrir os custos de internação/atendimento e se o Termo de Responsa não for legalmente válido, a coisa não se complica muito não. O piloto será removido para as unidades que eu citei acima (HMLJ e HMMC) e de lá a família pode acionar seus meios para transferir este paciente para o Hospital de seu interesse. Estando o paciente em condições de ser transportado a transferência ocorre rapidamente.

Lembro a todos que a preocupação com a segurança não é só de quem está cuidando desta parte e tampouco é da equipe de atendimento. Tudo começa na cabeça de cada um.

O MELHOR TRATAMENTO PARA O POLITRAUMATIZADO É EVITAR O ACIDENTE.

Portanto, vamos fazer como sempre fizemos: correr como loucos, cada um no seu limite, mas com MUITA responsabilidade e jogando limpo SEMPRE.

Editado por Villalon
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Muito bonito no papel, mas acho difícil mandarem um médico com essa qualificação toda pelo preço normalmente cobrado por essas UTIs móveis. Uma pena, pois para nós essa formação é muito importante e no primeiro mundo ela seria obrigatória. Nossa necessidade é de um Cirurgião Geral experiente com ATLS, mas um cara desses muuuuito raramente vai trabalhar em ambulâncias...

De qualquer forma, se a ambulância for minimamente bem montada dá pra segurar a barra até o hospital desde que o resgate seja bem feito. Qualquer coisa, se o bicho pegar sério eu caio dentro e boto a mão na massa também hehe. :palmas:

Digo, vc fechou com qual empresa? Pelo texto parece ser a BEM. O Joselito aqui do Fórum trabalha lá, manda ele te arranjar um desconto!

A idéia do Umberto foi excelente mas vou acrescentar uma coisa: Nao basta perguntar ao piloto se ele tem algum hospital de preferência para remoção, ele deverá mostrar sua carteira de plano de saúde também. Caso contrário a organização poderá ser responsabilizada de alguma forma pela conta hospitalar.

A princípio a regra deverá ser remover todo e qualquer acidentado que necessite de hospitalização ou avaliação para o Hospital Municipal Lourenço Jorge. No caso de suspeita de Traumatismo Crânio-Encefálico ou Traumatismo Raqui-Medular a vítima deverá ser removida para o Hospital Municipal Miguel Couto pois no HMLJ não há serviço de Neurocirurgia na Emergência.

Os pilotos que desejarem ser removidos ao Hospital RioMar ou então para o Hospital Barra D'Or (os únicos na Barra que possuem estrutura para receber um paciente destes) deverão comprovar que possuem plano de saúde, que o mesmo está quitado e ainda que o seu plano é aceito pelo hospital. Digo isso para evitar dores de cabeça futuras para a organização.

Uma outra possibilidade seria escrever um Termo de Responsabilidade eximindo a Organização de quaisquer custos de atendimento, mas não sei se um documento desses é realmente válido. Se é válido ou não deixo para os advogados responderem...

No caso de o piloto não conseguir comprovar sua possibilidade de cobrir os custos de internação/atendimento e se o Termo de Responsa não for legalmente válido, a coisa não se complica muito não. O piloto será removido para as unidades que eu citei acima (HMLJ e HMMC) e de lá a família pode acionar seus meios para transferir este paciente para o Hospital de seu interesse. Estando o paciente em condições de ser transportado a transferência ocorre rapidamente.

Lembro a todos que a preocupação com a segurança não é só de quem está cuidando desta parte e tampouco é da equipe de atendimento. Tudo começa na cabeça de cada um.

O MELHOR TRATAMENTO PARA O POLITRAUMATIZADO É EVITAR O ACIDENTE.

Portanto, vamos fazer como sempre fizemos: correr como loucos, cada um no seu limite, mas com MUITA responsabilidade e jogando limpo SEMPRE.

<{POST_SNAPBACK}>

Villalon, me tira uma dúvida:

Já sofri um acidente sério em uma competição(Enduro de Motos), isso foi em Ouro Preto. Na época o resgate foi da Unimed. Meu pai queria que me levassem para o Mater Day em BH,lá tinha uma equipe já mobilizada para o atendimento mas informaram que tinham que levar um hosp. público. Cheguei lá e estava aquele inferno que todos conhecem, eu sangrando direto(fratura ex. de tíbia/fíbula e maleolos) e o médico que mandou tirar o RX tinha ido almoçar. Meu pai já P com a situação, armou um barraco e assinou um termo de resp. que estaria me transferindo.

Esse lance de TER que ir p/ hosp. público, realmente procede?

Abs,

rgti

Editado por rgti
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Poh mto manero isso...ta mto bem planejado o socorro...Prabens a Organização

E precisando noR ja feR BLS e Vias Aéreas...caso os Passa-Fome Team tenha uma parada cardio respiratoria...agente segura a onda... :shock:

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Serão vários acompanhantes andando com diversos pilotos.

Um adesivo colado no peito com o tipo sanguineo do caboclo eu acredito ser a solução e indispensável.

Eu havia pensado em colocar o adesivo no capacete, mas pelo que me lembro bem, é um troca troca de capacete do cão na hora da correria pra pegar uma carona.

Abraços!

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Esse lance de TER que ir p/ hosp. público, realmente procede?

Não é obrigação, a questão é que no hospital público há a certeza do atendimento (independente da qualidade).

Essas ambulâncias contratadas pra evento não podem ficar perdendo tempo na rua com pacientes, elas precisam "desovar o problema" o quanto antes para voltar ao evento. Se uma ambulância dessas te larga num hospital particular, vai embora e depois você precisa de uma nova transferência, não terá. Se estiver num hospital público e precisar de alguma coisa, teoricamente o Estado tem que se virar pra conseguir. Deixar o paciente numa unidade pública exime a empresa de ambulância de quaisquer responsabilidades posteriores e protege os promotores do evento de eventuais custos não previstos.

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Um adesivo colado no peito com o tipo sanguineo do caboclo eu acredito ser a solução e indispensável.

Não é tão imprescindível assim porque na ambulância não vai ter nenhum tipo de sangue e no hospital é só fazer um teste rápido e em dois minutos você tem o tipo sanguíneo do cidadão.

Esse tipo de coisa é útil quando a equipe de atendimento está pronta para fazer uma hemotransfusão no local do acidente mas isso não é o nosso caso.

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Não é melhor ter todas as informações possíveis para evitar demoras ou informações desencontradas acerca do tipo sanguíneo, mesmo que não seja necessário na hora, caso ocorra qqer tipo de acidente?

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Só tenho uma coisa a dizer: PARABENS À ORGANIZAÇÃO, nao vou citar nomes porque nao devem ser só as pessoas que conheço que estao envolvidas, entao, mais uma vez: PARABENS PELA COMPETENCIA E PREOCUPAÇÃO COM OS MINIMOS DETALHES.

É realmente uma pena eu nao poder participar.

abs

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Ótima iniciativa.

Só um detalhe que pode ou não interessar aos organizadores.

No motocross, quando a ambulância sai para levar alguém machucado há interrupão do evento até que a ambulância retorne.

Caso vcs sintam que há essa necessidade, esse procedimento oferece segurança extrema e poderia ser adotado.

Só uma idéia....

Abraço

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